Olá, Zé Alfredo: Não me digam nem me contem : um pé de dança como este , só mesmo na velha Rua do Cano ( que agora leva nome mais pomposo). Pé de dança bem ligeiro e uma leve, romântica, pressão nas pontas dos dedos, por altura do tango ... não era, Zé Alfredo ? Apesar de vizinhos, pode dizer-se mesmo, porta com porta, nunca fui dançar no teu pátio. Verdade seja dita que o Pai Barros o não permitia e eu, naturalmente por falta de prática, era pé de chumbo.
Minha querida amiga Júlia, Recuando talvez 56 anos ,lembras-te quando eu, tu e a Lucinda Antunes, às escondidas dos adultos, porque na altura era considerado um livro a não ler, devorámos com avidez”As Ingénuas do meu sonho”? Que saudades minha querida amiga! Lembrar é viver outra vez. Um beijo do amigo José Alfredo
Vocês têm a certeza que lemos as «INGENUAS DO MEU SONHO»? Eu não me lembro. Mas recordo com saudades a beleza e ingenuidade desses verdes anos. Se ainda tens o livro talvez talvez não fosse má ideia voltarmos a escoder-nos para o reler... Também tenho nos meus papeis uma fotografia nossa, vestidos de anjinhos. Vai ser uma surpresa para ti, Zé Alfredo! Lucinda Antunes
6 comentários:
Boas recordações, ó Zé!
Abraço de
Uma colega
Afinal,senhor José Alfredo ,quem pagou a famosa festa com ministros incluidos?
Envie mais fotos dos bailaricos.
Um moncorvense que não sabe dançar
Olá, Zé Alfredo:
Não me digam nem me contem : um pé de dança como este , só mesmo na velha Rua do Cano ( que agora leva nome mais pomposo). Pé de dança bem ligeiro e uma leve, romântica, pressão nas pontas dos dedos, por altura do tango ... não era, Zé Alfredo ?
Apesar de vizinhos, pode dizer-se mesmo, porta com porta, nunca fui dançar no teu pátio. Verdade seja dita que o Pai Barros o não permitia e eu, naturalmente por falta de prática, era pé de chumbo.
Um abraço amigo,
Júlia
Minha querida amiga Júlia,
Recuando talvez 56 anos ,lembras-te quando eu, tu e a Lucinda Antunes, às escondidas dos adultos, porque na altura era considerado um livro a não ler, devorámos com avidez”As Ingénuas do meu sonho”?
Que saudades minha querida amiga! Lembrar é viver outra vez.
Um beijo do amigo
José Alfredo
Queridos Zé Alfredo e Júlia,
Vocês têm a certeza que lemos as «INGENUAS DO MEU SONHO»? Eu não me lembro. Mas recordo com saudades a beleza e ingenuidade desses verdes anos.
Se ainda tens o livro talvez talvez não fosse má ideia voltarmos a escoder-nos para o reler...
Também tenho nos meus papeis uma fotografia nossa, vestidos de anjinhos. Vai ser uma surpresa para ti, Zé Alfredo!
Lucinda Antunes
para recordar:
Ingénuas do meu sonho : romance
AUTOR): Pereira, Manuel de Campos, 1906-1981
PUBLICAÇÃO: Lisboa : 1945
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