Há em Moncorvo uma Fundação.Antigamente era um asylo.Chama-se Francisco Meireles.Como a Praça. É uma história de fome ,miséria,de partida,da busca do pão do outro lado do mar.Eram tempos de manter a dignidade abandonando a terra.Francisco Meireles regressou rico mas não perdeu a memória.Criou um Asylo.A história deste moncorvense e da sua obra é contado com rigor pela drª Adília Fernandes.As meninas do Sá de Miranda estão de parabéns,ganharam uma historiadora .Através deste livro ,jamais serão esquecidas.Um desafio à autora,moncorvense, filha de outro emigrante, dr.Francisco Salgado; onde andam hoje as antigas meninas asiladas ? Estórias das intervenientes,um olhar para o passado,sem vergonha. "Foi assim"...
Tem razão o M.C. A doutora Adília Fernandes tem que escrever essas estórias.Doutora,diga que sim .E diga-o aqui. Estamos consigo em tudo que fizer por Moncorvo. Um colega por Terras de Chaves.
Caro M. C. Obrigada pelas suas palavras. O Liceu Sá de Miranda tem uma enorme importância na História de Braga e na memória de tantos. Penso ter-lhes tocado com este trabalho, como o concorrido lançamento provou, com um apresentador, transmontano a dar-lhe um toque bem nosso. Sobre as meninas do asilo... tentei captar algumas para o trabalho que fiz. Resultou pouco, é algo sensível. Um abraço.
Obrigada, Julinha. Obrigada, também, ao colega das terras de Chaves a quem digo, e ao M. C., que está em fase de implantação, em Moncorvo, o Centro de Estudos Transmontanos e Alto-Durienses que pretende responder a muitos desafios. Estaremos juntos, então! Um abraço amigo da Adília
Obrigada, Julinha. Obrigada, também, ao colega das terras de Chaves a quem digo, e ao M. C., que está em fase de implantação, em Moncorvo, o Centro de Estudos Transmontanos e Alto-Durienses que pretende dar resposta a muitos desafios. Estaremos juntos, então! um abraço amigo da Adília
6 comentários:
Há em Moncorvo uma Fundação.Antigamente era um asylo.Chama-se Francisco Meireles.Como a Praça. É uma história de fome ,miséria,de partida,da busca do pão do outro lado do mar.Eram tempos de manter a dignidade abandonando a terra.Francisco Meireles regressou rico mas não perdeu a memória.Criou um Asylo.A história deste moncorvense e da sua obra é contado com rigor pela drª Adília Fernandes.As meninas do Sá de Miranda estão de parabéns,ganharam uma historiadora .Através deste livro ,jamais serão esquecidas.Um desafio à autora,moncorvense, filha de outro emigrante, dr.Francisco Salgado; onde andam hoje as antigas meninas asiladas ?
Estórias das intervenientes,um olhar para o passado,sem vergonha.
"Foi assim"...
M.C.
Mil parabéns, Lila.
Um abração,
Júlia
Tem razão o M.C. A doutora Adília Fernandes tem que escrever essas estórias.Doutora,diga que sim .E diga-o aqui. Estamos consigo em tudo que fizer por Moncorvo.
Um colega por Terras de Chaves.
Caro M. C.
Obrigada pelas suas palavras. O Liceu Sá de Miranda tem uma enorme importância na História de Braga e na memória de tantos. Penso ter-lhes tocado com este trabalho, como o concorrido lançamento provou, com um apresentador, transmontano a dar-lhe um toque bem nosso. Sobre as meninas do asilo... tentei captar algumas para o trabalho que fiz. Resultou pouco, é algo sensível. Um abraço.
Obrigada, Julinha. Obrigada, também, ao colega das terras de Chaves a quem digo, e ao M. C., que está em fase de implantação, em Moncorvo, o Centro de Estudos Transmontanos e Alto-Durienses que pretende responder a muitos desafios. Estaremos juntos, então!
Um abraço amigo da Adília
Obrigada, Julinha. Obrigada, também, ao colega das terras de Chaves a quem digo, e ao M. C., que está em fase de implantação, em Moncorvo, o Centro de Estudos Transmontanos e Alto-Durienses que pretende dar resposta a muitos desafios. Estaremos juntos, então!
um abraço amigo da Adília
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